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1.
RFO UPF ; 15(3)set.-dez. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-586955

ABSTRACT

Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da imersão em ácido peracético sobre a resistência à flexão e rugosidade das cerâmicas do sistema Procera AllCeram®. Métodos: Para cada ensaio foram analisados o grupo de controle e o experimental, cuja variável foi a imersão em ácido peracético (0,2%) por 50min. A resistência à flexão biaxial foi avaliada de acordo com a especificação 6872-08 da International Organization Standardization (ISO). A rugosidade (Ra,em micrometros) foi avaliada em rugosímetro. Para este estudo foram confeccionados trinta corpos-de-prova para cerâmica Procera® e 30 para AllCeram®, sendo vinte para o ensaio de resis-tência à flexão (dez unidades para o grupo de controle e dez para o grupo teste) e dez corpos-de-prova para o ensaio de rugosidade. Resultados: Os valores médios (MPa) da resistência à flexão ± desvio-padrão dos grupos de controle e experimental do Procera® e AllCeram® foram, respectivamente: 441 ± 115; 412 ± 45; 77 ± 3,6 e 87 ± 15. Os valores médios (micrometros) da rugosidade ± desvio-padrão dos grupos de controle e experimental do Procera® e AllCeram® foram, respectivamente: 0,090 ± 0,014; 0,086 ± 0,009; 0,022 ± 0,004 e 0,021 ± 0,006. Todos os corpos-de-prova atingiram os critérios exigidos quanto à resistência à flexão quando comparados com a ISO 6872-08. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos teste e de controle tanto para resistência à flexão quanto para a rugosidade, mostrando que não houve influência significativa do ácido peracético nessas propriedades. Conclusão: Baseado na metodologia realizada, a imersão em ácido peracético não influenciou deleteriamente nas propriedades das cerâmicas do sistema Procera AllCeram®.

2.
RPG rev. pos-grad ; 14(2): 107-112, abr.-jun. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-529464

ABSTRACT

Nos últimos anos, pesquisadores que utilizam dentes extraídos em seus trabalhos têm chamado a atenção para a necessidade de padronização dos materiais e métodos adotados, especialmente em relação aos meios de armazenagem. A padronização é um quesito fundamental em qualquer trabalho científico, porque é o que permite a reprodução do trabalho nas mesmas condições e a comparação dos resultados por outros pesquisadores. O objetivo deste trabalho foi fazer um levantamento dos meios de armazenagem que têm sido utilizados nas pesquisas odontológicas em publicações de impacto. Para isso, foi realizada uma revisão sistemática completa de cinco anos, das revistas Caries Research, Dental Materials e Journal of Dental Research no período compreendido entre 1998 e 2002. Foram revisados 1.319 artigos, sendo que 301 (22,82%) utilizaram dentes extraídos. Destes, 110 (36,54%) não citaram o meio de armazenagem usado e, dentre os 191 restantes (63,46%), foram encontrados 41 tipos diferentes de meios de armazenagem. Os meios mais citados foram cloramina (7,31%), formol (6,64%), congelamento (6,31%), água destilada (3,99%), soro (3,99%), timol (3,99%), nenhum meio utilizado (3,32%), soro misturado com timol (3,32%), água (2,99%) e etanol (2,66%). Os demais meios utilizados somaram 18,94%. Os resultados mostram que não existe consenso quanto ao meio ideal para armazenagem de dentes extraídos e que muitos pesquisadores têm desconsiderado os efeitos dos meios utilizados sobre os resultados de seus ensaios, o que impede a comparação de resultados, podendo, inclusive, comprometer o valor científico de suas conclusões.


Subject(s)
Reference Standards , Tooth , Publications for Science Diffusion , Research
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